Para ter um retrato mais fiel do número de doentes autistas na Europa e da melhor forma de tratar estes doentes, o Instituto Ricardo Jorge e o Hospital Pediátrico de Coimbra vão estar envolvidos num projeto europeu durante os próximos três anos.
São 12 países a trabalharem para uma causa comum: Saber a nível europeu quantas pessoas sofrem de autismo, qual a melhor forma de detetar a doença e os custos económicos e sociais envolvidos.
O Instituto Ricardo Jorge, em colaboração com o Hospital Pediátrico de Coimbra, vai estar envolvido neste projeto europeu que demorará três anos e custará 2,1 milhões de euros.
Sabe-se que 50% dos casos de autismo nas crianças provêm de marcadores genéticos mas pensa-se também que fatores ambientais possam influenciar a doença.
O projeto ASDEU pretende validar marcadores biológicos comuns para diagnosticar esta perturbação neurológica.
Os investigadores pretendem que o melhor conhecimento sobre o autismo sirva para a adequação de políticas comuns de diagnóstico e maior apoio nos países europeus envolvidos.
(Com som)
Fonte: TSF por indicação de Livresco
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